https://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/issue/feedEducação Básica Revista2024-07-09T07:26:22-03:00Vitória Azevedo da Fonsecavitoria.fonseca@ufvjm.edu.brOpen Journal Systems<p>A revista EBR - Educação Básica Revista, desde 2015, publica artigos de pesquisadores professores da Educação Básica, professores em formação, cujos trabalhos sejam resultados de pesquisas de especialização, mestrado ou doutorado, relatos de experiências, estágio e reflexões sobre práticas docentes no Ensino Fundametal e Médio, das diversas áreas de conhecimento. </p> <p>Arte: Herê Fonseca</p> <p>Qualis B1 (2017-2020)</p>https://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/212APRESENTAÇÃO2024-07-09T07:26:22-03:00Patrícia Machado de Oliveiraresidenciapedagogica@ufvjm.edu.brVitória Azevedo da Fonsecavitoria.fonseca@ufvjm.edu.br<p>O presente número da Educação Básica Revista – EBR – reúne, em seu dossiê “Iniciação à Docência” trabalhos apresentados no Encontro de Iniciação à Docência da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (ENID UFVJM). O encontro, que vem se configurando como um espaço de diálogos sobre as práticas de professores, licenciandos e alunos da Educação Básica, objetiva aproximar os universos escolares e a universidade. O ENID, a cada edição, vem se consolidando como um espaço para repensar a formação de professores no âmbito das licenciaturas e da formação continuada, buscando contribuir para a valorização da profissão docente, incentivando a atuação de futuros professores.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Patrícia Machado de Oliveira, Vitória Azevedo da Fonsecahttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/203CRENÇAS DOS ATORES PEDAGÓGICOS DIANTE DOS CENÁRIOS INCLUSIVOS PARA APRENDIZAGEM MATEMÁTICA CONSTRUÍDOS NO ÂMBITO DO RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA 2024-04-05T15:58:10-03:00Tula Moraistula.rocha@ufvjm.edu.brDionízio Santana Oliveiradioniziosantanaprof@gmail.comSara Wnuksara.wnuk@educacao.mg.gov.br<p>Considerando o período pós-pandêmico e o impacto do isolamento social na aprendizagem matemática, pensou-se para o subprojeto de Matemática do Programa Residência Pedagógica da UFVJM, a construção de cenários inclusivos para aprendizagem. O presente relato tem por objetivo refletir sobre as crenças dos atores pedagógicos integrantes do programa RP frente aos cenários inclusivos de aprendizagem matemática construídos. A questão de pesquisa norteadora desse estudo é: quais as crenças referentes aos cenários de aprendizagem construídos são apresentadas pelos atores pedagógicos? Pressupostos da neurociência cognitiva segundo Amaral e Guerra (2015) evidenciam funções cognitivas como memória, atenção e emoção servindo de aporte teórico, assim como os cenários inclusivos para aprendizagem de Fernandes e Healy (2015) e a afetividade nas atividades matemáticas por Chacón (2003). A investigação tem cunho qualitativo, razão pela qual descreveu-se a estrutura adotada para a construção dos cenários inclusivos, acompanhada das entrevistas e depoimentos coletados junto aos participantes. Os resultados apresentam crenças positivas dos participantes, revelando mudanças relevantes no comportamento e aprendizagem dos alunos participantes do programa, tais como desejo de participar dos encontros, socialização das práticas desenvolvidas para os demais colegas de classe, melhoria na memorização dos fatos fundamentais, maior disposição e prazer pelas atividades matemáticas.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 TULA MORAIS, Ms, Profa.https://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/187RELATO DE EXPERIÊNCIA 2024-03-23T20:34:39-03:00Fernanda Martins da Silvafernanda.martins@ufvjm.edu.brCamila Ribeiro de Matos Pereiramilamatos19@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O Programa de Residência Pedagógica (PRP), promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, tem como propósito incentivar o aprimoramento da formação inicial teórico-prática de professores da Educação Básica nos cursos de Licenciatura. Este relato de experiência busca detalhar uma das intervenções/observações realizadas no âmbito do Programa de Residência Pedagógica, mais especificamente no subprojeto Pedagogia: Alfabetização, da Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), na cidade de Diamantina. As atividades foram conduzidas na Escola Estadual Professora Maria Augusta Caldeira Brant, abrangendo três turmas do 1°, 2° e 3° ano do Ensino Fundamental I. Os objetivos da intervenção consistiram na valorização da cultura negra; discussão sobre a importância do combate ao racismo; celebração da cultura negra e suas conquistas; bem como o combate à desigualdade racial. Para atingir tais metas, foram empregados momentos de aprendizagem e ludicidade proporcionadas pela contação de histórias. Após as observações realizadas durante o PRP e o planejamento da intervenção, pode-se testificar que todos os momentos foram valiosos para formação docente, conforme proposto pelo curso de Pedagogia. Além disso, a realização da intervenção permitiu-me diminuir a autocrítica interna e a ansiedade causada pela falta de experiência prática e vivências relacionadas ao ambiente escolar. Sobretudo, a recepção e o interesse dos alunos pela cultura negra foram bastante encantadores.</span></p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Fernanda Martins da Silva, Camila Ribeiro de Matos Pereirahttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/206EXPERIÊNCIAS FORMATIVAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA 2024-04-10T14:37:19-03:00Juliana Pereira da Silva Soaresjulianapereirasoarea@gmail.comGreyd Cardoso Mattosgreyd@ufvjm.edu.brSimone Grace de Paulasimone.paula@ead.ufvjm.edu.brMaria Aparecida Silva Rodrigues Ribeiro cidarribeiro@yahoo.com<p>O presente relato de experiência tem como objetivo evidenciar as contribuições que o Programa Residência Pedagógica (PRP) proporciona para formação profissional e constituição da identidade dos licenciandos do curso de Pedagogia da Educação a Distância (EAD) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – Polo Francisco Sá, destacando a vivência na turma do 2º ano Alegria, em uma escola municipal na cidade de Francisco Sá. Neste relato foi feita uma descrição das atividades planejadas e vivenciadas, com intuito de identificar, em seus conteúdos, as contribuições do PRP para a formação profissional, bem como para o desenvolvimento da identidade docente. Nota-se que as contribuições do PRP, no período de imersão na Educação Básica, possibilitaram a residente uma vivência mais aprofundada na sua formação inicial. A proposta de experiência foi alcançada por meio das intervenções realizadas com a turma do 2º ano Alegria do Ensino Fundamental, vespertino, com a professora preceptora. A constituição deste trabalho mostrou o quanto é importante para formação docente à articulação entre a teoria e a prática nos cursos de licenciatura. Ao final, sugerimos ainda que novos relatos sobre o PRP sejam realizados, a fim de revelar novas contribuições para formação docente dos licenciandos que fazem parte do programa.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Juliana Pereira da Silva Soares, Greyd Cardoso Mattos, Simone Grace de Paula, Maria Aparecida Silva Rodrigues Ribeiro https://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/209TORNAR-ME PROFESSORA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS2024-04-18T11:56:45-03:00 Simone Grace de Paulasimone.paula@ufvjm.edu.br Greyd Cardoso Mattosgreyd@ufvjm.edu.brZikivane Alveszikialves@gmail.com Gilmara Rodrigues dos Santosgilemariana2@gmail.com<p>Este relato tem como objetivo apresentar uma experiência vivenciada na Escola Municipal XXX pelo Programa Residência Pedagógica do Curso de XXX – XXX da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O objetivo geral foi registrar, analisar e refletir a respeito da experiência na escola na Educação de Jovens e Adultos – EJA. Para tanto, optou-se pela abordagem qualitativa e realizou-se análise de documentos, anotações de aulas, observação participante. As análises realizadas oportunizaram um aprendizado significativo, tanto por meio da observação quanto da avaliação de cada aluno, podendo assim perceber o progresso e as dificuldades de cada um deles, associando teoria e prática. Trata-se de uma experiência motivadora e empolgante ao mesmo tempo, provocou a reflexão sobre a realidade de cada aluno e sobre a profissão de pedagogo.</p>2023-12-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Simone Grace de Paula, Greyd Cardoso Mattos, Zikivane Alves, GILMARA RODRIGUES DOS SANTOShttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/205A JORNADA NA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: CAMINHO DE APRENDIZADO PROFISSIONAL NA FORMAÇÃO DE EDUCADORES2024-04-10T13:37:10-03:00Tamara Sousa Santostamara.pedagogia.ufvjm@gmail.comGreyd Cardoso Mattosgreyd@ufvjm.edu.brSimone Grace de Paulasimone.paula@ead.ufvjm.edu.brMaria Nelzira Cordeiro de Souzamarianelzirac@gmail.com<p>Considerando que uma das grandes dificuldades no ensino é a formação dos próprios professores, a residência pedagógica surge como uma oportunidade de vivenciar, no ambiente escolar, o que está sendo aprendido em sala de aula, enquanto licenciando. Nesse sentido, as experiências vivenciadas durante o período da graduação em Pedagogia pela EAD/UFVJM refletem na prática do professor, positiva ou negativamente, quando, posteriormente, se encontrar atuante na sala de aula. Desta forma, este trabalho busca apresentar e discutir as experiências vivenciadas durante o Programa Residência Pedagógica (PRP) do curso de Licenciatura em Pedagogia EAD da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM, realizado em uma escola municipal, na cidade de Capelinha/MG. A escolha dessa experiência se deu, devido a importância da consciência fonológica no processo de alfabetização e desenvolvimento da linguagem. No período de atuação enquanto residente, foram realizadas atividades lúdicas e criativas que tinham como foco a compreensão dos fonemas. Foi possível compreender a importância dos projetos de formação inicial e do aprimoramento profissional constante, além de fortalecer a paixão pelo trabalho docente.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tamara Sousa Santos, Greyd Cardoso Mattos, Simone Grace de Paula, Maria Nelzira Cordeiro de Souzahttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/202A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE2024-04-02T18:20:24-03:00Silvana de Souzasilvanadesousa25@gmail.comSimone Grace de PAULAsimone.paula@ufvjm.edu.brGreyd Cardoso Mattosgreyd@ufvjm.edu.brMaria Aparecida Silva Rodrigues Ribeirocidarribeiro@yahoo.com.br<p>Este relatório reflete sobre a experiência vivenciada na Residência Pedagógica na Escola Municipal Wanderley de Oliveira Brito. Os objetivos específicos são: descrever a experiência como residente no desenvolvimento das atividades realizadas no período de ambientação, observação participante, planejamento e regência na escola-campo e refletir sobre as aprendizagens da docência; refletir sobre a relação teoria e prática na residência pedagógica e na formação do residente e apreender as contribuições do Programa Residência Pedagógica (PRP) para a formação da residente e da preceptora. A abordagem metodológica foi a pesquisa qualitativa, que teve como procedimentos de investigação a análise documental, a observação participante e a entrevista com a preceptora. O eixo central foi o processo de alfabetização e letramento. A experiência proporcionou relacionar a teoria estudada à prática cotidiana de alfabetização e letramento nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A vivência de várias atividades durante a observação participante e a regência, tais como o planejamento das aulas, os projetos <em>A Caixa Maluca</em> e <em>Leiturinha Viajante</em>, voltados à efetivação do processo de alfabetização e letramento, proporcionou outro olhar para o processo de aquisição da leitura e da escrita. O estudo dos documentos que regulamentam ações para o andamento da escola como o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar proporcionou aprendizagens sobre o processo de ensino e a escola. A experiência promovida pelo PRP possibilitou tanto a aquisição de conhecimentos teóricos como momentos de exercício da prática pedagógica para consolidar habilidades necessárias à atuação na educação. Nesse sentido, o PRP permitiu um aprendizado significativo.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Silvana de Souza, Simone Grace de PAULA, Greyd Cardoso Mattos, Maria Aparecida Silva Rodrigues Ribeirohttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/210DEMOCRACIA ESCOLAR, PARTICIPAÇÃO COLEGIADA E SEUS LIMITES2024-04-18T12:02:06-03:00JAKELINE MARIA NUNES COELHOjakeline.coelho@ufvjm.edu.br<p>Esse artigo traz como temática uma revisão bibliográfica sobre democracia escolar, participação colegiada e seus limites, tendo como base um ambiente escolar. Assim fazem-se indispensáveis o conhecimento dos preceitos da gestão democrática, entre Leis e Diretrizes e sob a visão de conceituados estudiosos na área. Na busca por concepções mais assertivas, que possam esclarecer a democratização nas escolas e a efetiva participação do colegiado escolar e suas atribuições para o desenvolvimento que promova a educação participativa da comunidade escolar. Entende-se que a gestão democrática é tarefa de todos e para o bem de todos em seu desenvolvimento contínuo. Este artigo apresenta reflexões significativas que podem contribuir para o desenvolvimento de uma escola democrática mais justa e igualitária.</p>2023-12-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 JAKELINE MARIA NUNES COELHOhttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/197O DIREITO DE ACESSO À EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO: 2024-04-01T21:22:09-03:00Bárbara Canutobarbara.canuto@ufvjm.edu.brCláudia Niquiniclaudia.niquini@ufvjm.edu.br<p>O presente estudo configura-se como uma revisão sistemática, de abordagem qualitativa, que buscou compreender como a literatura tem tratado o assunto Educação Prisional no Brasil. Para tanto, realizou-se a busca nas bases de dados Scielo e CAPES, com intervalo de produção entre os anos de 2018 a 2022 no intuito de refletir sobre as publicações científicas que foram publicizadas neste intervalo de tempo e os objetos de estudos abordados na temática. Para análise de dados, utilizou-se da técnica de criação de categorias. Os estudos nos mostram a falta de conhecimento por parte dos professores em relação ao ambiente prisional e às práticas pedagógicas (e condutas) nesse espaço; o baixo número de publicações que versam sobre educação prisional; e a necessidade de formação inicial e continuada para docentes nestes contextos, no esforço de favorecer conhecimentos e maior clareza sobre as escolas prisionais e, possivelmente, aproximar os professores deste ambiente que oferta educação.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bárbara Canuto, Professora Doutora Cláudiahttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/186A VIOLÊNCIA ESCOLAR E SUAS MANIFESTAÇÕES EM UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA2024-03-23T15:27:09-03:00Kawany Moreira Soares dos Santoskawany.moreira@ufvjm.edu.brSélvia Taciana Josiana Maciel de Paula Silvaselvia.josiana@ufvjm.edu.brLuciana Resende Allainluciana.allain@ufvjm.edu.br<p>A violência escolar é um fenômeno multifacetado e a sua conceituação diverge de acordo com a perspectiva do pesquisador e do objeto de estudo. Além disso, a compreensão de sua manifestação no ambiente escolar também é diversa e requer estudos aprofundados para sua plena compreensão. Com base nisso, o presente trabalho teve como objetivo investigar como as diferentes naturezas da violência se manifestam na escola nas relações entre os alunos e entre os funcionários. A coleta dos dados se deu por meio de um questionário e relatos anônimos dos alunos, enquanto a análise se deu pelas premissas da Análise de Conteúdo de Laurence Bardin (1977). Ao longo do estudo, foi notória a presença da violência psicológica como principal forma de manifestação dentro do ambiente escolar e até casos de importunação sexual por parte de colaboradores e funcionários para com o/as aluno/as, evidenciando a negligência por parte dos gestores em cuidar do bem-estar dos estudantes.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Kawany Moreira Soares dos Santos, Sélvia Taciana Josiana Maciel de Paula Silva, Luciana Resende Allainhttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/185CARACTERIZAÇÃO DO USO DE TELAS POR CRIANÇAS DE 2 A 3 ANOS: 2024-03-23T11:44:12-03:00Evelyn Daynnara Miranda Corrêaevelynmirandac@outlook.comVitória Vila Verde de Souzavila.verde@ufvjm.edu.brRosane Luzia de Souza Moraisrosane.morais@ufvjm.edu.brJuliana Nunes Santosjuliana.santos@ufvjm.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">As telas que antigamente se restringiam à televisão, ampliaram para dispositivos de mídia, como tablets e smartphones, e pertencem à rotina das pessoas dos mais variados níveis socioeconômicos e faixas etárias. O uso das mídias aumentou exponencialmente entre crianças da primeira infância, ou seja, aquelas entre 0 a 6 anos de idade. Assim, existe a necessidade de conhecimento sobre quais são as mídias digitais que as crianças utilizam, qual o tempo que elas passam e com qual finalidade. Tem como objetivo caracterizar o uso de telas por crianças de 2 a 3 anos de idade.</span> <span style="font-weight: 400;">Trata-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo composto por crianças matriculadas em escola infantil pública do município de Diamantina, Minas Gerais. Foi aplicado o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP) e o Questionário sobre Utilização de Mídias Interativas. Para análise de dados um banco de dados específico foi elaborado no </span><em><span style="font-weight: 400;">Software </span></em><span style="font-weight: 400;">SPSS22.0 (</span><em><span style="font-weight: 400;">Statistical Package for the Social Sciences</span></em><span style="font-weight: 400;">) no qual foram alocados dados específicos da pesquisa. A pesquisa evidenciou que as crianças estudadas fazem o uso de tela por um tempo além do recomendado para a primeira infância, sendo a televisão e o celular as principais mídias interativas utilizadas. Foi constatado o início de uso precoce das telas, as atividades geralmente passivas e muitas vezes utilizadas para distrair a criança em público ou em casa. Faz-se necessário reforçar as orientações para os pais sobre alguns elementos importantes em relação ao uso de mídias interativas pelas crianças. </span></p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Evelyn Daynnara Miranda Corrêa, Vitória Vila Verde de Souza, Rosane Luzia de Souza Morais, Juliana Nunes Santoshttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/189INTEGRANDO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO2024-03-25T16:26:57-03:00Lorena Helena Antônia Vieira Azevedolorena.vieira@ufvjm.edu.brPatrícia Machado Oliveira patricia.oliveira@ufvjm.edu.brMichele Conceição Miranda michele.miranda@ufvjm.edu.br<p>Este trabalho apresenta uma WebQuest, desenvolvida por meio de uma ferramenta de criação de sites, com o objetivo estimular o ensino e a aprendizagem do conteúdo ácidos e bases. A construção da ferramenta de aprendizagem online envolveu a criação de tarefas específicas e sequenciadas, que envolvem recursos pedagógicos como simuladores, inteligência artificial e jogos didáticos digitais, que permitem desafiar os estudantes a explorar conceitos de ácidos e bases, realizar experimentos virtuais e aplicar esses conhecimentos em situações do cotidiano. A WebQuest desenvolvida, foi aplicada e validada por estudantes do IFNMG, campus Diamantina. Estes responderam um questionário de avaliação e as informações obtidas por meio do questionário apontam que a WebQuest tem um potencial de engajamento e aumenta o interesse pelo assunto abordado.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lorena Helena Antônia Vieira Azevedo, Patrícia Machado Oliveira , Michele Conceição Miranda https://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/199INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS: 2024-04-02T09:34:01-03:00Caroline Miranda Barrosocaroline.barroso@ufvjm.edu.brSTELLA NUNESstella.nunes@ufvjm.edu.br<p>O presente artigo é um relato de experiência sobre o Produto Educacional (PE) intitulado “PROALFA 2018 e 2019: Um olhar sobre as competências e habilidades matemáticas – Rede Municipal de Educação de Diamantina, desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências, Matemática e Tecnologia (PPGECMaT) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Tal produto é composto por dois itens: um Relatório Técnico e um Evento Organizado. O Relatório Técnico teve como objetivos agregar e analisar os resultados de desempenho da rede municipal de educação, enquanto o Evento Organizado apresenta e discute os achados da pesquisa para o público-alvo, ou seja, os professores e gestores da rede municipal de educação de Diamantina. Este artigo tem por objetivo apresentar o designer adotado para divulgar os resultados encontrados. Embora o PROALFA disponibilize os resultados das avaliações, seus resultados são divulgados por escola, turma e aluno ou agregados por Superintendências Regionais de Ensino (SRE). As Secretarias Municipais de Educação (SME) não têm acesso às informações e resultados agregados das suas redes municipais de educação. Nessa perspectiva, uma contribuição importante do produto educacional foi agregar e analisar os resultados da Rede Municipal de Educação de Diamantina, possibilitando à SME uma visualização dos resultados da sua rede, principalmente no que diz respeito à consolidação de habilidades matemáticas.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Caroline Miranda Barroso, STELLA NUNEShttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/192ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS UTILIZADAS POR DOCENTES QUE ENSINAM MATEMÁTICA2024-03-26T10:40:05-03:00Letícia Rodrigues da Silvaleticia.rodrigues@ufvjm.edu.brNiusarte Virginia Pinheironiusarte@ufvjm.edu.brWederson Marcos Alveswederson.alves@ufvjm.edu.brPatrícia Baldow Guimarãespatricia.baldow@ufvjm.edu.br<p><span id="E253" class="qowt-font6-Garamond">Apesar dos avanços das pesquisas que tomam como objeto de estudo a avaliação da</span><span id="E254" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E255" class="qowt-font6-Garamond">aprendizagem, os baixos rendimentos de estudantes em </span><span id="E256" class="qowt-font6-Garamond">M</span><span id="E257" class="qowt-font6-Garamond">atemática ainda persistem, em todos os níveis de ensino, como atestam os exames sistêmicos. A persistência desse fenômeno pode ser um indicativo d</span><span id="E258" class="qowt-font6-Garamond">a necessidade de investigar as práticas avaliativas de docentes que ensinam Matemática na Educação Básica, numa perspectiva formativa.</span><span id="E259" class="qowt-font6-Garamond"> Com o olhar direcionado para essa questão, este estudo consist</span><span id="E260" class="qowt-font6-Garamond">iu </span><span id="E261" class="qowt-font6-Garamond">em analisar como se constroem as práticas </span><span id="E262" class="qowt-font6-Garamond">de </span><span id="E263" class="qowt-font6-Garamond">avalia</span><span id="E264" class="qowt-font6-Garamond">ção </span><span id="E265" class="qowt-font6-Garamond">de</span><span id="E266" class="qowt-font6-Garamond"> docentes que ensinam Matemática</span><span id="E267" class="qowt-font6-Garamond"> nos anos finais do </span><span id="E268" class="qowt-font6-Garamond">E</span><span id="E269" class="qowt-font6-Garamond">nsino </span><span id="E270" class="qowt-font6-Garamond">F</span><span id="E271" class="qowt-font6-Garamond">undamental e </span><span id="E272" class="qowt-font6-Garamond">M</span><span id="E273" class="qowt-font6-Garamond">édio de escolas públicas </span><span id="E274" class="qowt-font6-Garamond">estaduais, </span><span id="E275" class="qowt-font6-Garamond">sob jurisdição da Superintendência Regional de E</span><span id="E276" class="qowt-font6-Garamond">nsino</span><span id="E277" class="qowt-font6-Garamond"> de Teófilo Otoni, MG</span><span id="E278" class="qowt-font6-Garamond"> (SRE)</span><span id="E279" class="qowt-font6-Garamond">, refletindo sobre a</span><span id="E280" class="qowt-font6-Garamond"> avaliação da aprendizagem com a função formativa,</span><span id="E281" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E282" class="qowt-font6-Garamond">as </span><span id="E283" class="qowt-font6-Garamond">respectiv</span><span id="E284" class="qowt-font6-Garamond">a</span><span id="E285" class="qowt-font6-Garamond">s </span><span id="E286" class="qowt-font6-Garamond">estratégias</span><span id="E287" class="qowt-font6-Garamond"> utilizad</span><span id="E288" class="qowt-font6-Garamond">a</span><span id="E289" class="qowt-font6-Garamond">s, bem como as dificuldades enfrentadas para o desenvolvimento de um processo avaliativo qualitativo, conforme preconiza a LDBN nº 9394/96. Trata-se de uma pesquisa qualiquantitativa, de campo, exploratória, descritiva e explicativa. </span><span id="E290" class="qowt-font6-Garamond">O</span><span id="E291" class="qowt-font6-Garamond">s dados</span><span id="E292" class="qowt-font6-Garamond"> foram </span><span id="E293" class="qowt-font6-Garamond">produzidos por meio de</span><span id="E294" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E295" class="qowt-font6-Garamond">um formulário</span><span id="E296" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E297" class="qowt-font6-Garamond">Google Forms</span><span id="E298" class="qowt-font6-Garamond">. A população cons</span><span id="E299" class="qowt-font6-Garamond">titui</span><span id="E300" class="qowt-font6-Garamond">u</span><span id="E301" class="qowt-font6-Garamond">-se de docentes</span><span id="E302" class="qowt-font6-Garamond"> efetivos, efetivados ou designados, lotados em escolas localizadas nos 31 municípios sob jurisdição </span><span id="E303" class="qowt-font6-Garamond">da SRE</span><span id="E304" class="qowt-font6-Garamond">, com uma amostra de 3</span><span id="E305" class="qowt-font6-Garamond">3</span><span id="E306" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E307" class="qowt-font6-Garamond">respondentes</span><span id="E308" class="qowt-font6-Garamond">.</span><span id="E309" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E310" class="qowt-font6-Garamond">Foi </span><span id="E311" class="qowt-font6-Garamond">possível inferir que a avaliação formativa ainda constitui um desafio para os</span><span id="E312" class="qowt-font6-Garamond">(as)</span><span id="E313" class="qowt-font6-Garamond"> docentes</span><span id="E314" class="qowt-font6-Garamond"> sujeitos da pesquisa</span><span id="E315" class="qowt-font6-Garamond">. Os resultados apontam para a</span><span id="E316" class="qowt-font6-Garamond"> predominância de aulas expositivas, resolução e correção de exercícios, </span><span id="E317" class="qowt-font6-Garamond">estratégias estas que</span><span id="E318" class="qowt-font6-Garamond">, quando utilizadas isoladamente,</span><span id="E319" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E320" class="qowt-font6-Garamond">podem não favorecer </span><span id="E321" class="qowt-font6-Garamond">o desenvolvimento </span><span id="E322" class="qowt-font6-Garamond">d</span><span id="E323" class="qowt-font6-Garamond">a</span><span id="E324" class="qowt-font6-Garamond"> </span><span id="E325" class="qowt-font6-Garamond">prática de </span><span id="E326" class="qowt-font6-Garamond">avaliação formativa.</span></p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Letícia Rodrigues da Silva, Niusarte Virginia Pinheiro, Wederson Marcos Alves, Patrícia Baldow Guimarãeshttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/190OS INDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA A PARTIR DA PROBLEMÁTICA DAS QUEIMADAS2024-03-25T12:18:03-03:00Larissa Claudino Silvalarissaclaudinoedu@gmail.comGraziele Wolff de Almeida Carvalhograziele.wolff@ifmg.edu.brDerli Barbosa dos Santosderli.santos@ifmg.edu.br<p>Sabendo da necessidade de intensificar as ações em educação ambiental pautada nos princípios da formação cidadã, a Alfabetização Científica é uma ótima alternativa. A identificação de Indicadores de Alfabetização Científica (IAC) utilizados pelos estudantes é uma maneira de analisar se as atividades planejadas contribuem para esta alfabetização. O presente estudo tem como objetivo avaliar se a sequência didática proposta para trabalhar educação ambiental com foco nos impactos negativos causados pelas queimadas, em uma turma do 7º ano do Ensino Fundamental, possibilitou aos estudantes a utilização de IAC e, consequentemente, contribuiu para a Alfabetização Científica. A sequência didática foi realizada em seis aulas e utilizou-se de momentos expositivo dialogados, atividades investigativas, simulação do efeito estufa e <em>quiz</em> sobre mitos e verdades. Os resultados obtidos mostram que a sequência didática possibilitou com que os estudantes apresentassem diversos IAC com destaque para o raciocínio lógico, levantamento de hipóteses, previsão e explicação. A ocorrência desses indicadores sugere que os alunos estão sendo alfabetizados cientificamente e que a multimodalidade de estratégias utilizadas favoreceu o processo de alfabetização.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa Claudino Silva, Graziele Wolff de Almeida Carvalho, Derli Barbosa dos Santoshttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/191NÍVEIS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA DE ESTUDANTES A PARTIR DA TECNOLOGIA SOCIAL BACIA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO2024-03-25T23:31:22-03:00Natalia de Sousanatalia.perez@ufvjm.edu.brAmanaíra Miranda Norões Santosnoroes.miranda@ufvjm.edu.brLuciana Resende Allainluciana.allain@ufvjm.edu.brGabriela Pereira Soares Santospereira.gabriela@ufvjm.edu.br<p> </p> <p><span style="font-weight: 400;">O presente estudo visa caracterizar a Alfabetização Científica de estudantes do ensino médio de uma cidade do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, a partir de atividades com foco na Tecnologia Social Bacia de Evapotranspiração. As atividades foram realizadas na disciplina “Metodologia de Ensino de Ciências e Biologia” de um curso de licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública, durante a qual diferentes atividades foram conduzidas visando uma aprendizagem crítica e abrangente do estudante sobre os conteúdos científicos e as dimensões sociais, políticas e econômicas dessa tecnologia social. A partir da Análise de Conteúdo foram analisados 52 questionários, aplicados ao final das atividades, a partir de quatro categorias de análise, segundo o modelo de níveis de Alfabetização Científica de Bybee: Alfabetização Científica Nominal (ACN), Alfabetização Científica Funcional (ACF), Alfabetização Científica Conceitual e Processual (ACP) e Alfabetização Científica Multidimensional (ACM). Os dados apontam que os estudantes, em sua maioria, mobilizaram a ACM, demonstrando a potencialidade da Bacia de Evapotranspiração para uma educação Científica e Tecnológica.</span><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Natalia de Sousa, Amanaíra Miranda Norões Santos, Luciana Resende Allain, Gabriela Pereira Soares Santoshttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/196SERPENTES NA EDUCAÇÃO BÁSICA: 2024-03-27T15:10:22-03:00Vitor Otávio Ferreira Assunçãoassuncao.vitor@ufvjm.edu.brLucas Fernandes Silvalucas.fernandes@ufvjm.edu.brLuciana Resende Allainluciana.allain@ufvjm.edu.br<p>Este estudo visa abordar a relação da percepção etnoherpetológica (sobre as serpentes) de discentes da educação básica. Neste contexto, os ofídios, destacam-se como animais socialmente marginalizados a partir de uma óptica repugnante, a qual está associada a carência de informações substanciais e da propagação de desinformação acerca deste grupo. Destaca-se que, no Brasil, as crendices subsidiam um distanciamento entre os seres humanos e as serpentes. Cabe ainda destacar que, a visão negativa sobre os animais constituintes da ofidiofauna, podem colocar esse grupo em fragilidade, caso estratégias de conservação e educação ambiental não sejam instauradas. Diante de tal conjuntura, o objetivo deste estudo foi identificar qual a percepção etnoherpetológica que os alunos da educação básica têm sobre as serpentes, bem como de relacionar a interferência dessa percepção no processo de ensino-aprendizagem e na conservação dos ofídios. Para a análise da percepção dos alunos sobre as serpentes, o estudo fundamentou-se em uma abordagem qualitativa, utilizando um questionário de cinco perguntas para levantamento dos dados junto a 22 estudantes. Cerca de 81% dos discentes afirmaram que têm medo de cobra; ao investigar a concepção utilitarista que os alunos possuem sobre esses animais, 66% dos estudantes afirmaram que as serpentes possuem serventia para os seres humanos; 57% manifestaram que esses animais possuem algum papel funcional na natureza; aproximadamente 86% afirmaram que já mataram, pediram para matar ou viram alguém matando uma serpente. Constatou-se uma predominância de uma percepção negativa e utilitarista, onde hegemonicamente os alunos demonstraram algum tipo de medo e repulsa desses animais. </p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Vitor Otávio Ferreira Assunção, Lucas Fernandes Silva, Luciana Resende Allainhttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/207ENCONTRO DE SABERES2024-04-17T11:06:28-03:00Ana Flávia Andrade De Figueiredoana.figueiredo@ufvjm.edu.brSilvia Regina Paessilvia.paes@ufvjm.edu.brClebson Souza De Almeidaclebson.almeida@ufvjm.edu.br Mayara Monique Pires Soaresmayara.monique@ufvjm.edu.br<p>O presente artigo traz um relato de experiência de interseccionalidade entre ensino-pesquisa-extensão, construído e executado no ano de 2022 pela Comissão Encontro de Saberes na UFVJM junto com mestras e mestres da tradição convidados. A disciplina foi dividida em módulos e conduzida especialmente por mestres e mestras da tradição, de modo que os saberes de comunidades tradicionais puderam ser refletidos e transmitidos por seus principais representantes, garantindo seu protagonismo e o diálogo pluriepstêmico entre saberes tradicionais e saberes científicos. O trabalho seguiu a metodologia de trabalho proposta pelos mestres e mestras, em parceria dos professores envolvidos com a Comissão Encontro de Saberes entre outubro e dezembro de 2022. As mestras/ mestres planejaram e produziram as aulas previamente, de maneira que suas experiências fossem transmitidas com qualidade. Tiveram a oportunidade, inclusive, de apresentar suas práticas realizadas nos agroecossistemas e nas comunidades tradicionais nas atividades de campo (tempo comunidade) da disciplina. Assim, os estudantes tiveram a experiência de ouvir e aprender com os mestres e de interagir com eles por meio de debates, perguntas e diálogos em seus próprios territórios. Um dos principais pilares da Política do Encontro de Saberes, presente já em cerca de 20 instituições públicas universitárias brasileiras é a inclusão de mestras e mestres e seus saberes como protagonistas de atividades de ensino, pesquisa e extensão em nossas instituições, promovendo espaços de diálogo, fortalecimento de laços entre universidade e seus principais territórios de abrangência, constituindo de fato a implementação de cotas epistêmicas em nossas instuições.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Flávia Andrade De Figueiredo, Silvia Regina Paes, Clebson Souza De Almeida, Mayara Monique Pires Soareshttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/193TEXTO, DISCURSO E SABERES TRADICIONAIS2024-03-26T11:23:05-03:00José Cláudio Luiz Nobrejose.nobre@ufvjm.edu.brClaudiana Aparecida de Paulaclaudianapaula20@gmail.comAlcione Aparecida Ferreiraalcioneferreira2016@outlook.comElisete Martins Da Silvaelisetemartinsdasilva131@gmail.com<p>O presente texto resulta de um esforço teórico metodológico de busca da indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão e tem como objetivo trazer recortes teóricos e discussões feitas em sala de aula, na unidade curricular ‘Estudo do Texto e do Discurso’, em diálogo com uma atividade de entrevista de mestres e mestras de saberes em Santo Antônio do Itambé, realizada no âmbito do Programa Residência Pedagógica. Com base em postulados de Pêcheux(1969), Foucault (1979), Benveniste (1995) e Orlandi (1996), por exemplo, buscou-se verificar, na materialidade discursiva, como a linguagem é materializada na ideologia e como esta se manifesta na língua nas marcas de subjetividade de pessoas reais que, na e pela linguagem, experienciam o mundo e se fazem ‘sujeito’ na interação com o outro. Buscou-se pela análise discursiva observar em falas de uma mestra de saber e observar se e como esta se constrói “mestra de saber”; como ela se organiza, organizando o seu próprio discurso na interação linguística permeada pela entrevista, e instituindo seu “lugar de fala”. Como resultado, percebeu-se mais claramente o texto/discurso como lugar em que os interlocutores possam se situar, construir identidade discursiva e exercer seu poder de fala.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 José Cláudio Luiz Nobre, Claudiana Aparecida de Paula, Alcione Aparecida Ferreira, Elisete Martins Da Silvahttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/184O PROJETO DE APOIO ÀS BANDAS DE MÚSICA2024-03-23T10:25:49-03:00Romario Allef Ribeiro Silvar.allef.rs@gmail.comRosângela Pereira de Tugnyrtugny@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Minas Gerais, um estado reconhecido por abrigar 12 conservatórios em sua rede de ensino, também se destaca nacionalmente com uma lista impressionante de 809 bandas de música formalmente registradas pela Funarte. Este relato de experiência surge do contato direto previsto por um professor do Conservatório Lobo de Mesquita, localizado em Diamantina/MG, por meio do projeto de extensão "Projeto de Apoio às Bandas de Música". Este projeto envolve o envio de educadores do conservatório para colaborar com maestros e ministrar aulas de teoria musical a cinco bandas da região. Este relato centra-se na Banda Mirim de São Gonçalo do Rio Preto, oferecendo um vislumbre revelado do Conservatório Lobo de Mesquita em Diamantina. Além de descrever as práticas de ensino dessas bandas, este trabalho lança luz sobre a falsa dicotomia entre o ensino formal e informal de música. Ele destaca a sistematização de cuidados empregados pelos maestros na transmissão de conhecimento, organização de ensaios e condução de grupos. Este estudo tem como objetivo contribuir para uma discussão mais abrangente sobre o ensino de música nos conservatórios de Minas Gerais, promovendo uma visão mais inclusiva e valorizando diversas formas de conhecimento musical. Busca-se romper com as tradições tradicionais e enriquecer a prática educacional, acompanhando a importância das bandas de música como ambientes valiosos de aprendizagem musical.</span></p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Romario Allef Ribeiro Silva, Tugny, Rosângelahttps://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/188ACESSIBILIDADE NO MUSEU DE ZOOLOGIA DO INSTITUTO FEDERAL CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA 2024-03-24T22:15:58-03:00Késia Mara Teixeira da Silvakesiamarateixeira@gmail.comSandra Regina do Amaralsandra.amaral@ifmg.edu.br<p>Este estudo tem por objetivo analisar a acessibilidade do Museu de Zoologia do Instituto Federal de Minas Gerais campus São João Evangelista. Para tanto, estruturou-se a partir de pesquisa bibliográfica um referencial teórico que permitiu sinalizar as características de uma sociedade inclusiva, bem como definir categorias e critérios de análise da acessibilidade, neste percurso identificou-se os espaços científico-culturais mineiros, e por fim, foi-se a campo e por meio da observação, verificou-se os critérios presentes no Museu de Zoologia. A categorização e análise dos dados recebeu uma abordagem qualitativa e nos leva a defesa de que uma sociedade inclusiva precisa primar pela acessibilidade, para garantir os direitos de todos os cidadãos, independente de suas condições físicas, sensoriais e intelectuais, neste sentido, os espaços científico-culturais de popularização da ciência e tecnologia, como os museus, precisam ser acessíveis. O Museu de Zoologia atende hoje a aproximadamente um terço dos critérios analisados e os envolvidos demonstram um esforço para ampliar suas qualidades de acessibilidade, bem como ciência da necessidade de apropriação de recursos tecnológicos neste processo, um movimento que já foi iniciado pelo mentor e atual gestor do espaço, Marcelo Filardi.</p>2024-08-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Késia Mara Teixeira da Silva, Sandra Regina do Amaral