O ESTÁGIO SUPERVISIONADONO ERE: TERRITÓRIOS DE ANDANÇAS E EXPERIÊNCIAS

Conteúdo do artigo principal

Júlio César Virgínio da Costa
Maria Fernanda Melgaço

Resumo

Texto que trata da experiência do estágio supervisionado no Centro Pedagógico (CP) da UFMG durante o período da pandemia do Covid-19 e no Ensino Remoto Emergencial. O texto é escrito a quatro mãos, da perspectiva do professor supervisor e de uma professora em formação da licenciatura da História. Para realizar esse relato de experiência reflexivo e analítico parte da releitura do conceito de experiência em Larrosa (2004) e no concepção de formação docente crítico e reflexiva.  Para realizarmos as anaílises além de nossa própria experiência, utilizamos de trechos de entrevistas de dois estagiários, informes/prints das abas do sistema moodle que foi utilizado para o desenvolvimento das aulas síncronas no  CP. Por fim, nos foi possível obervar que o estágio nesse contexto não conseguiu atender a uma de seus principais objetivos que é promover o estar na escola/sala de aula com todas as variáveis apesar de permitir algumas ganhos. 


 

Detalhes do artigo

Como Citar
COSTA, J. C. V. da; MELGAÇO, M. F. . O ESTÁGIO SUPERVISIONADONO ERE: : TERRITÓRIOS DE ANDANÇAS E EXPERIÊNCIAS. Educação Básica Revista, [S. l.], v. 7, n. 1, 2022. Disponível em: https://educacaobasicarevista.com.br/index.php/ebr/article/view/68. Acesso em: 21 nov. 2024.
Seção
DOSSIÊ
Biografia do Autor

Maria Fernanda Melgaço, Universidade Federal de Minas Gerais/Fafich/História

Graduanda em História (licenciatura) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É membro da Comissão Permanente de Saúde Mental (CPSM/UFMG) desde sua designação em 10 de junho de 2021, atuando como representação discente. Também integra o Grupo de Pesquisa “História Intelectual: narrativas, práticas e circulação de ideias” (CNPq) coordenado pela Profa. Dra. Adriane Vidal Costa.

Referências

Referências bibliográficas

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

ALBERTI, Verena. Algumas estratégias para o ensino de história e cultura afro-brasileira. IN: PEREIRA, Amilcar Araújo; MONTEIRO, Ana Maria (org.). Ensino de história e cultura afro-brasileiras e indígenas. RJ: Pallas, 2013, p. 27 –55.

ALVES, C. A. & MORAES, M. Acessibilidade Estética em Espaços Culturais. Psicologia: Ciência e Profissão. Jul/Set. 2018 v. 38 n°3, 584-594.

BURKE, Peter. Testemunha ocular: uso de imagens como evidência histórica. São Paulo: Editora Unesp, 2017.

DINIZ, Júlio Emílio Diniz-Pereira. Paradigmas contemporâneos da formação docente. In: Formação de professores para a educação básica: Dez anos da LDB. SOUZA, João Vladir Alves de (Org.). Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 235-264.

LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista brasileira de educação, 2002, 20-28.

LARROSA, Jorge. Tremores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014.

LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de História. Revista Brasileira de História. São Paulo, vol. 19 (38): 125-138, 1999. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 01881999000200006&script=sci_arttext.

LÖWY, Michel. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. São Paulo: Boitempo, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.

PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito (Orgs.). São Paulo: Cortez, 2005.

SCHON, Donald A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote. 1992 p.77-91

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)